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SEDE DE AMOR
Nessa madrugada fria, como queria...
Uma lareira, uma cabana...
O amor toma vinho, acende a chama;
Sorrisos, olhares, abrigo...perigo,
De seus braços, necessito...
Não vivo mais sem teu sorriso;
Me aqueça com seu corpo...
Que sejam as horas juntos, muito pouco...
Essa paixão queima como fogo;
Nenhum questionamento...
O proibido extrapolou o desejo
Em seu toque, perdi meu medo.
Fecho os olhos, me entrego
Sua distância é meu deserto...
Na minha cama, todas as noites, sinto você perto...
Sussurros noturnos,
Silhuetas no escuro...
Meu segredo, um sonho oculto;
Beijos que não podem mais esperar
Inevitável confissão no olhar...
Na urgência de amar...a paixão está no ar.
HELENA BORGES
Enviado por HELENA BORGES em 25/06/2015
Alterado em 08/09/2020
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