TEMPESTADE NA PRIMAVERA
Agora, parecemos dois estranhos O sentimento no abandono... O amor, mais uma vez sofreu um desengano; Ciúmes e desconfianças sem sentido Destruiram um caminho florido... Espero que ainda sejamos amigos; A paixão vivida virou cinzas... Mas, mesmo quando existe um fim, Deve-se continuar a vida, De cabeça erguida... Mesmo mal cicatrizadas as feridas... Uma hora, não haverá mais despedidas; No olhar, as boas lembranças voltarão No coração... as experiências ficarão; Hoje, meu sol interior é um Eclipse... Coração bate triste... Mas, nem sempre tudo é como se espera A tempestade chega... Até mesmo na primavera. HELENA BORGES
Enviado por HELENA BORGES em 27/07/2014
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